quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Seu silêncio pode adoecer o amor!

Somos os únicos seres vivos que se comunicam por meio das palavras, da linguagem falada. Isso deve ter alguma importância bastante relevante. Porém, infelizmente, muitas vezes temos praticado esse dom – o da fala – de modo extremamente negligente, exagerado, distorcido e equivocado.



Ditos populares sobre esse tema, além do essencial equilíbrio entre falar e ouvir, existem vários: “Falar é prata, mas calar é ouro”, “Quem muito fala dá bom dia a cavalo”, “Quem muito fala, muito terá de se justificar”, entre outros. Um pensamento de que gosto muito é de Antoine de Saint-Exupéry: “A linguagem é uma fonte de mal entendidos”.

Ou seja, parece que a sabedoria nos sugere mais silenciar do que falar. Como se o silêncio fosse a forma mais inteligente de solucionar os conflitos. É verdade que pode haver muita paz no silêncio, mas penso que é urgente aprendermos a gigantesca diferença entre o silêncio que apazigua e pacifica do silêncio que ensurdece, que grita, mente e perturba. Aliás, existem silêncios tão perturbadores que podem enlouquecer um ser humano.


Acima de tudo, precisamos aprender a falar com um propósito. Não falar só para jogar sobre o outro as nossas frustrações ou falar só para ofender e impor razões e vontades. Não se trata de vociferar, mas de se expressar, de mostrar ao outro quem somos e o que queremos. E no exercício diário do amor, estou cada dia mais certa de que não pode haver modo mais eficiente de resolver conflitos, aplacar a ansiedade e desfazer mal entendidos do que por meio do uso de uma comunicação clara, direta e sem joguinhos.


Mas, lamentavelmente, por não saberem ou por medo e até covardia, muitas pessoas adotam o silêncio como principal forma de comunicação. Calam-se para “deixar bem claro” que estão bravas, tristes ou insatisfeitas. Recusam-se a falar porque concluem que é óbvio o que está acontecendo e o que estão sentindo e que, além disso, o outro já deveria saber. Há ainda os que prolongam a mudez apostando que o tempo simplesmente resolverá as mágoas e as incertezas. Como se sentimentos não precisassem ser elaborados e digeridos.


Não exagerei quando disse que o silêncio pode enlouquecer uma pessoa. Existimos a partir da linguagem. Descobrimos que somos únicos e separados do outro a partir do momento em que nascemos e por meio da linguagem, do que o outro diz sobre nós, sobre como estamos no mundo e o que provocamos nelas. É assim que nos constituímos, que nos reconhecemos e que nos criamos internamente. É assim que se forma nossa autoimagem.


Claro que quanto mais amadurecemos, mais confiança ganha nossa própria voz, nossas percepções e capacidade de compreender o que acontece fora e dentro de nós. Mas o fato é que relacionar-se com alguém que não se mostra, que não revela o que pensa, sente e quer, é altamente frustrante, desgastante e deprimente. Não há troca verdadeira. Não há encontro de almas. Não há sintonia possível!



Não falar é, muitas vezes, uma forma de torturar o outro, de fazê-lo padecer e sentir a dor do inexplicável, do incompreensível, do imponderável. Sei que a vida não nos dá garantias e que não existem certezas entre dois corações. Sei também que não temos todas as respostas, mas quando podemos olhar para a pessoa que amamos e sentir que no espaço que separa uma alma da outra existe uma voz que acolhe, demonstra, abraça, acaricia e confessa o que ali pulsa e vibra, aí sim descobrimos o que é amor de verdade.       Creditos: Dra. Rosana Braga Consultora
Consultora de Relacionamento e Comunicação, Palestrante, Jornalista e Autora do livro Faça o Amor Valer a Pena, entre outros

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Culto evangélico marca começo promissor para Machadinho D’Oeste

Em uma ação conjunto das secretarias municipais em Machadinho D’Oeste foi realizado um culto evangélico nas dependências da Prefeitura Municipal.


O culto marcou com louvor o início do exercício de 2013 da administração municipal.

Várias igrejas participaram do culto dirigido pelo pastor José Aparecido da igreja Assembleia de Deus.

Estiveram presentes também os vereadores: Reginaldo Marques, Valnéria Mota, Marco Merenda e Jorge Ronconi e, vários secretários do município.

O vice-prefeito Celso Coelho falou da sua expectativa de atuar como vice e ajudar a comandar a máquina administrativa.

Já o prefeito Marinho da Caerd enfatizou a força de sua equipe e garantiu que haverá um planejamento arrojado e eficiente para os próximos 4 anos.

Fonte: Assessoria de Comunicação, Everaldo Pimentel

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Uma biblioteca feita com livros achados no lixo

Uma moradora da cidade de Mirassol, no interior de São Paulo, trabalhava com reciclagem como meio de sobrevivência. Mas além de plásticos, vidros, papel e metais, Cleuza Branco Oliveira, de 47 anos, resgatou outros objetos do lixo: livros.


Cleuza era semi-analfabeta quando começou a descobrir livros durante o seu trabalho de reciclagem. Machado de Assis, José Saramago, Jorge Amado, entre outros autores eram alguns dos "resgatados" por Cleuza no dia a dia.

A catadora guardava os livros para depois os ler em casa. Depois de acumular muitos exemplares, ela realizou um sonho: montou uma biblioteca e disponibilizou as obras para todos.


Inaugurada na associação local de catadores, a biblioteca já conta com um acervo de 300 títulos. A biblioteca não cobra pelo empréstimo das obras, mas quem quiser pode comprar os títulos repetidos por um valor simbólico. Esse pequeno rendimento é revertido a favor da associação.

(vi no yahoo brasil)

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Escolarização da Merenda: qualidade e fortalecimento da agricultura familiar

O Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE foi implantado nas escolas municipais de Machadinho D’Oeste em 2011. Os recursos do PNAE são complementados com os recursos do PMAE – Programa Municipal de Alimentação Escolar e repassados diretamente para as escolas, que realizam as compras, em sua maioria, da agricultura familiar. Em 2011, as compras diretas dos produtores rurais atingiram 60% e no ano passado esse número subiu para 80% proporcionando com isso, o fortalecimento da agricultura familiar e da economia local e ainda, uma melhoria substancial na qualidade da merenda ofertada aos alunos.


O artigo 14 da Lei 11.947 determina que no mínimo 30% dos recursos repassados pelo FNDE para o PNAE deverão ser utilizados na aquisição de gêneros alimentícios diretamente da agricultura familiar e do empreendedor familiar ou de suas organizações, com prioridades aos assentamentos da reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas e comunidades quilombolas.

As metas da Prefeitura Municipal de Machadinho D’Oeste vêm sendo atingidas e superadas a cada ano.

O prefeito Marinho afirma que a intenção é adquirir tudo que for possível diretamente da agricultura familiar e com isso quem ganha são os alunos e a agricultura do município. “O dinheiro vai para a mãe do produtor e circula dentro do nosso município, fazendo com que aqueça nossa economia”, concluiu.


Fonte: Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Machadinho D’Oeste Apoio: Blog da Josy Barbozinha