quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

DEPRESSÃO


Constantemente as pessoas me abordam na tentativa de esclarecer duvidas referente a Depressão, um mal que tem atingido um numero grande de pessoas. Diante a demanda resolvi postar aqui no blog alguns pontos que irão esclarecer parte dessas duvidas. Os créditos vão para o blog Consultório de Psicanalise . blog . com, que postou a matéria em primeira mão. Então vamos lá:


A depressão (também chamada de transtorno depressivo maior) é um problema  caracterizado por diversos sinais e sintomas, dentre os quais dois são essenciais: humor persistentemente rebaixado, apresentando-se como tristeza, angústia ou sensação de vazio e redução na capacidade de sentir satisfação ou vivenciar prazer.
O estado depressivo diferencia-se do comportamento “triste” ou melancólico que afeta a maioria das pessoas por se tratar de uma condição duradoura de origem neurológica acompanhada de vários sintomas específicos. Ou seja, depressão não é tristeza.
É uma doença que tem tratamento.
Estima-se que cerca de 15 a 20% da população mundial, em algum momento da vida, sofreu de depressão.
A depressão é mais comum em pessoas com idade entre 24 e 44 anos.
Dependendo do motivo pode ser dada a crianças e adolescentes como separação dos pais, problemas na escola, rejeição e principalmente Bullying.
A ocorrência em mulheres é o dobro da ocorrência em homens.
As causas da depressão são inúmeras e controversas.
Acredita-se que a genética, alimentação, stress, estilo de vida, separação dos pais, rejeição, drogas, problemas na escola e outros fatores estão relacionados com o surgimento ou agravamento da doença.
A Mania corresponde ao oposto da depressão.
História
Hipócrates criou a teoria dos 4 humores corporais (sangue, fleugma ou pituíta, bílis amarela e bílis negra) em que o equilíbrio ou desequilíbrio era responsável pela saúde (eucrasia) ou enfermidade e dor (discrasia) de um indivíduo. Hipócrates acreditava que a influência de Saturno levava o baço humano a secretar mais bílis negra, alterando o humor do indivíduo e escurecendo-o , levando ao estado de melancolia. A palavra melancolia vem de melancolis (melanos=negro e colis=bíle).
Galeno re-descreveu a melancolia. Aureliano falou da agressividade associada à depressão e associou o suicídio à depressão.
Sintomas
Cerca de 16% da população mundial já teve depressão nervosa pelo menos uma vez na vida. Em alguns países como a Austrália, uma em cada quatro mulheres já sofreram de depressão e cerca de um em cada oito homens já sofreram do mal. O início dos estudos sobre a depressão começou na década de 1920. Foi reportado que as mulheres têm duas vezes mais chances de sofrer de depressão do que os homens, mas em contrapartida essa diferença tem diminuído durante os últimos anos. Esta diferença desaparece completamente entre os 50 e 55 anos. A depressão nervosa é causa comum de aposentadoria por invalidez na América do Norte e em outros países da Europa.
Segundo a OMS, em 2020, a depressão nervosa passará a ser a segunda causa de mortes mundiais por doença, após doenças coronárias.
Os sintomas, geralmente associados ao quadro depressivo:
Essenciais para o diagnóstico:
* Humor persistentemente rebaixado, apresentando-se como tristeza, angústia ou sensação de vazio; ou
* Diminuição do interesse e prazer em atividades que antes eram prazerosas
Outros sintomas de depressão incluem:
* Ansiedade
* Afastamento de amigos ou pessoas
* Cansaço e perda de energia
* Falta de vontade de realizar uma determinada tarefa que progressivamente se alastra ou pode alastrar a muitas outras atividades.
* Vontade de chorar ou chora às escondidas.
* Tem maus resultados escolares, devido á incapacidade em se concentrar.
* Vontade de ficar só. Afasta-se de tudo e todos.
* Não querer ouvir barulhos ou querer música ou barulhos em altos berros (pois é uma forma de se alhear e afastar do que se passa à sua volta).
* Sentimento de tristeza persistente
* Problemas de auto-confiança e auto-estima
* Sente-se triste e abatida sem conseguir encontrar algo que a anime ou que lhe consiga despertar interesse.
* Dificuldade de concentração e de tomar decisões
* Sentimentos de culpa, desesperança, desamparo, solidão, ansiedade ou inutilidade
* Alterações no sono; Dificuldades em adormecer, acordar muito mais cedo do que o habitual, dormir em excesso ou pesadelos
* Medo de executar determinada tarefa; ou medo do que possa acontecer se falhar. Vive obcecada com a sua incapacidade ou com o que possa acontecer a outrem se ela falhar.
* Isolamento: evitar outras pessoas.
* Perda de apetite com diminuição do peso ou compulsão alimentar
* Pensamentos de suicídio e morte
* Inquietação e irritabilidade
* Auto-agressão
* Mudanças na percepção do tempo
* Acessos de choro
* Possíveis mudanças comportamentais como agressão ou irritabilidade
* Medo ou sensação de ser ou estar sendo abandonado
* Desleixa-se com o vestir ou com a sua apresentação. Isso deixou de lhe interessar.
Algumas pessoas apresentam apenas alguns dos sintomas, outros apresentam inúmeros sintomas, com intensidade variada.
Pessoas deprimidas têm freqüentemente pensamentos mórbidos e a taxa de suicídio entre depressivos é 30 vezes maior do que a média da população em geral.
A depressão é considerada em várias partes do mundo como uma das doenças com mais alta taxa de mortalidade.
Tipos de depressão
A depressão é muitas vezes classificada como distimia quando os sintomas permanecem por períodos muito longos de tempo (pelo menos seis meses) de forma “leve”, enquanto que nas ocorrências graves da depressão os sintomas atingem proporções incontroláveis, impossibilitando as atividades normais do indivíduo e obrigando a internação devido ao alto risco de suicídio.
Do ponto de vista didático, a depressão clínica pode ser dividida em 6 tipos principais.
Depressão maior
Os pacientes com este tipo de depressão apresentam pelo menos 5 dos sintomas listados a seguir, por um período não inferior a duas semanas:
* Desânimo na maioria dos dias e na maior parte do dia (em adolescentes e crianças há um predomínio da irritabilidade)
* Falta de prazer nas atividades diárias
* Perda do apetite e/ou diminuição do peso
* Distúrbios do sono — desde insônia até sono excessivo — durante quase todo o dia
* Sensação de agitação ou languidez intensa
* Fadiga constante
* Sentimento de culpa constante
* Dificuldade de concentração
* Idéias recorrentes de suicídio ou morte
Além dos critérios acima, devem ser observados outros pontos importantes: os sintomas citados anteriormente não devem estar associados a episódios maníacos (como no transtorno bipolar); devem comprometer atividades importantes (como o trabalho ou os relacionamentos pessoais); não devem ser causados por drogas, álcool ou qualquer outra substância; e devem ser diferenciados de sentimentos comuns de tristeza. Geralmente, os episódios de depressão duram cerca de vinte semanas.
Os sintomas da depressão nas crianças podem ser diferentes das dos adultos, incluindo tristeza persistente, incapacidade de se divertir com suas atividades favoritas, irritabilidade acentuada, queixas freqüentes de problemas como dores de cabeça e cólicas abdominais, mau desempenho escolar, desânimo, concentração ruim ou alterações nos padrões de sono e de alimentação.
Depressão crônica (distimia)
A depressão crônica leve, ou distimia, caracteriza-se por vários sintomas também presentes na depressão maior, mas eles são menos intensos e duram muito mais tempo — pelo menos 2 anos. Os sintomas são descritos como uma “leve tristeza” que se estende na maioria das atividades. Em geral, não se observa distúrbios no apetite ou no desejo sexual, mania, agitação ou comportamento sedentário. Os distímicos cometem suicídio na mesma proporção dos deprimidos graves. Talvez devido à duração dos sintomas, os pacientes com depressão crônica não apresentam grandes alterações no humor ou nas atividades diárias, apesar de se sentirem mais desanimados e desesperançosos, e serem mais pessimistas. Os pacientes crônicos podem sofrer episódios de depressão maior (estes casos são conhecidos como depressão dupla).
Depressão atípica
As pessoas com esta variedade geralmente comem demais, dormem muito, sentem-se muito enfadadas e apresentam um sentimento forte de rejeição.
Depressão pós-parto
Em alguma situações pós-parto surge depressão que é chamada de “depressão pós-parto”.
Este tipo de depressão pode dever-se a perturbações e alterações do foro emocional e/ou hormonal, uma vez que o corpo da mulher sofre demasiadas alterações com o nascimento de um bebê. Por vezes surgem desconfortos e sensações de dores de costas que podem agravar o estado emocional e hormonal da recente mãe. Estas queixas por vezes agravam o estado emocional e precisam ser verificadas.
Os partos naturais e as alterações que a bacia sofre para o nascimento do bebê podem criar alterações quer a nível da bacia quer a nível da coluna, que podem agravar o estado emocional da mulher. Estas alterações podem estar na origem de depressões de causas físicas.
Distúrbio afetivo sazonal (DAS)
Este distúrbio caracteriza-se por episódios anuais de depressão durante o outono ou o inverno, que podem desaparecer na primavera ou no verão, quando então tendem a apresentar uma fase maníaca. Outros sintomas incluem fadiga, tendência a comer muito doce e dormir demais no inverno, mas uma minoria come menos do que o costume e sofre de insônia.
Tensão pré-menstrual (TPM)
Há depressão acentuada, irritabilidade e tensão antes da menstruação. Afeta entre 3% e 8% das mulheres em idade fértil. O diagnóstico baseia-se na presença de pelo menos 5 dos sintomas descritos no tópico depressão maior na maioria dos ciclos menstruais, havendo uma piora dos sintomas cerca de uma semana antes da chegada do fluxo menstrual, melhorando logo após a passagem da menstruação.
Pesar
O pesar, também conhecido como reação de luto, não é um tipo de depressão, mas ambas possuem muito em comum. Na verdade, pode ser difícil diferenciá-los. O pesar, contudo, é considerado uma resposta emocional saudável e importante quando se lida com perdas. Normalmente é limitado. Nas pessoas sem outros distúrbios emocionais, o sentimento de aflição dura entre três e seis meses.
A pessoa passa por uma sucessão de emoções que incluem choque e negação, solidão, desespero, alienação social e raiva. O período de recuperação consome outros 3 a 6 meses. Após esse tempo, se o sentimento de pesar ainda é muito intenso, ele pode afetar a saúde da pessoa ou predispô-la ao desenvolvimento de uma depressão propriamente dita.
Causas da depressão
Sabe-se hoje que a depressão é associada a um desequilíbrio em certas substâncias químicas no cérebro e os principais medicamentos antidepressivos têm por função principal agir no restabelecimento dos níveis normais destas substâncias, principalmente a serotonina.
* Fatores Psico-sociais
As pessoas que já experimentaram períodos de depressão relatam um acontecimento estressante como o fator precipitante da doença. A perda recente de uma pessoa amada é o fato mais citado, mas todas as grandes perdas (e mesmo as pequenas) causam um certo pesar. Acontecimentos traumáticos, como a perda súbita de um ente querido, ou mesmo eventos naturais como enchentes, podem causar uma depressão imediata, sendo necessário um longo período de recuperação. A maioria das pessoas supera este estado sem se tornar cronicamente deprimida. Alguns fatores genéticos ou biológicos podem explicar a maior vulnerabilidade de certas pessoas. A existência ou a ausência de uma forte malha social ou familiar também influenciam – positiva ou negativamente – na recuperação.
Dentre os fatores psico-sociais causadores de depressão, problemas relacionados à convivência e relacionamento no ambiente de trabalho também têm fundamental importância para o desenvolvimento da doença em questão.
* Fatores Biológicos
Alterações nos níveis de neurotransmissores (principalmente serotonina, acetilcolina, dopamina, epinefrina e norepinefrina) relacionam-se à susceptibilidade para depressão. Alguns hormônios também podem ter um papel importante – ainda que isto não esteja muito claro. Ainda, atrofias em certas áreas do cérebro (particularmente no lobo pré-frontal) responsáveis pelo controle das emoções e produção de serotonina são responsáveis por distúrbios depressivos importantes.
* Fatores Físicos (Traumatismos)
Em algumas depressões podem ser encontradas causas físicas para a sua existência. Há muito que se sabe que muitos dos nossos traumatismos e acidentes físicos ficam registrados no nosso corpo em conjunto com as emoções que sofremos na altura do acidente traumatismo.
Isto cria situações somato- emocionais que muitas das vezes perpetuam as dores ou alteram a pessoa por completo em termos emocionais. São bem conhecidos os resultados de diversas terapias dirigidas ao físico que fazem libertação somato- emocional e alteram por completo o estado emocional da pessoa.
* Em algumas situações problemas físicos podem criar um desgaste e uma tensão demasiado grande sobre o corpo e sobre o sistema nervoso que desencadeiam ou agravam o estado depressivo. Nestas situações devem-se corrigir os diversos problemas físicos. Infelizmente muitas das vezes não existem quaisquer sintomas da sua existência pelo que estes costumam passar completamente despercebidos.
* Outros fatores relacionados ao desenvolvimento de depressão
Medicamentos como betabloqueadores, corticosteróides, anti-histamínicos, analgésicos e antiparkinsonianos podem causar depressão, bem como a retirada de qualquer medicação utilizada a longo prazo.
Depressão (doença da alma)
Depressão é um estado de vibração negativa da mente humana, e, entramos nesta faixa vibratória por alguns motivos:
• Apego material • Não aceitação de nossa situação em relação a tudo e a todos • Ansiedade • Inconformismo • Descrença • Desamor • Rancor, estado de não perdão, desânimo, baixa-estima…
Estes sentimentos negativos são alimentos para o nosso “orgulho”. Estas emoções desconexas acabam por massacrar e adoecer o “eu espírito” que, conseqüentemente, passa para o físico. Esses transtornos nos visitam primeiramente no campo energético de acordo com nossos pensamentos e vibrações, e, se não nos tratarmos devidamente de dentro para fora, ou seja- em espírito- atingem o nosso corpo material.
Diante disto, passamos a buscar a cura para tais anomalias e nos deparamos com a medicina alopática tradicional, com o uso de medicamentos fortíssimos impactando em nosso cérebro.
Nestes casos, a medicina lida somente com o cérebro do ser, o desequilíbrio dos neurotransmissores,e – que através das medicações alopáticas – consegue a cura do físico. Mas esta cura é momentânea, pois é o efeito que está sendo tratado e não a causa que é a raiz geradora de todos os transtornos.
Longe de maldizermos a medicina tradicional, muito pelo contrário, precisamos ainda muito dela porque nos traz muitos lenitivos necessários para a condição de baixa evolução atual do ser humano.
Entretanto, perde-se em utilização dos medicamentos que atuam somente na cura do órgão, do físico, não vendo o paciente como um ser integral, em que o corpo físico somente responde aos desajustes do espírito.
É necessário observarmos a atuação do mundo invisível. Ou seja, há espíritos que querem nos atrapalhar, porém existem muito mais os que querem nos ajudar, como os nossos protetores espirituais, no entanto, estes dependem de nossas vibrações positivas para nos amparar:
• Pensamentos positivos • Alegria de viver • Caridade e amor ao próximo • Calma, equilíbrio, fé… • Enfim, Sabedoria espiritual para entender todas as conexões da vida e seus porquês.
Nós tendemos a cair por conta da nossa personalidade congênita, ou seja, a nossa real personalidade, nascemos com ela, faz parte do eu, do nosso passado, que quando não bem resolvido causa estragos em nosso emocional e espiritual.
Necessitamos evoluir espiritualmente porque quando evoluímos deixamos estes desajustes de personalidade para trás galgando outros valores, conseqüentemente, passamos a vibrar melhor, com bons pensamentos, nossa energia melhora e as doenças começam a desaparecer.
Mas só conseguimos entrar neste estágio e sintonia quando buscamos a cura da causa na raiz: no espírito.
A cura para tal desequilíbrio esta em nossas mãos, somente se concretiza de dentro para fora e quem tem a chave somos nós mesmos.
Geralmente começamos cair em depressão porque morreu um ente querido, perdemos o emprego, fomos traídos, somos mal amados, não temos o que precisamos, enfim, seja a situação qual for, não importa, o que devemos fazer é sair destas ondas de negatividades e buscar a melhora de nossas energias com pensamentos condizentes com a sabedoria espiritual.
Podemos sim ficar um pouco tristes dependendo da situação, mas, entendendo que devemos começar a levantar, caso contrário começamos a cair em uma ascendente ficando cada vez mais difícil levantarmos.
Entendendo que tudo o que nos acontece tem um porquê de ser, pois traz aprendizados necessários a cada um de nós.
Quando aceitamos nossos problemas e lutamos pela nossa melhora, o aprendizado adquirido é infinitamente maior, pois, passamos a outros estágios melhores mudando nossas vibrações, sentimentos… e é somente desta forma que o espírito consegue adquirir o aprendizado interior: A Evolução.
Portanto, a depressão quando nos abraça é porque foi atraída por nós mesmos, ainda que inconscientemente. Nós nos colocamos na posição de coitados, e o pior, jogamos um caminhão de culpas em ombros alheios que não os nossos.
Antidepressivos somente nos ajudam a melhorar por um determinado tempo, porém, após um período deixa de fazer o efeito desejável, passando a exigir medicação mais forte e assim sucessivamente.
Estes antidepressivos aumentam a serotonina, (quando estamos tristes e depressivos a serotonina abaixa) e o ser obtém a melhora. Mas, volta à estaca zero com o passar do tempo quando da parada ou exaustão da medicação.
Assim acontece com todos os casos que sua origem é espiritual, ou seja, a grande maioria das doenças, seja depressão, esquizofrenia, pânico e qualquer outra doença, foi gerada por nós. Pesar, tristeza, raiva, vingança… são sentimentos que foram formados por não ter havido perdão.
Perdoar, aceitar, amar: estes atuam como depuradores de nossas energias negativas incrustadas em nosso espírito, dissolvem os ressentimentos e nos trazem o bem estar, a saúde, a felicidade de corpo e alma.
É necessário olharmos o ser por completo, como ser integral. A medicina só vai até o físico, sendo assim não consegue encontrar a causa da doença, somente o efeito deixando a causa latente até a próxima investida, e é possível que nos acompanhe por outras vidas até que consigamos extirpá-las do nosso eu interior.
Tudo o que recebemos é o retorno do que damos, nos colocarmos na posição de coitados é extremamente errado, se estamos passando por algo é porque assim deve ser perante a justiça Divina visando à concretização da divida e obviamente do aprendizado.
Deixemos a alegria fazer parte de nossos corações, olhar para nossa vida positivamente, crescer interiormente, ter fé, ser compreensivos, amorosos, colocando-nos no lugar do outro, promovendo a inteligência espiritual que a tudo explica, consola e faz evoluir.
É importante levantarmos nossa auto-estima, nossa vontade de viver, de amar, de respeitar, de ajudar… Não devemos nos ver somente como um ser físico, somos um ser completo com corpo e alma.
Hoje temos a medicina alternativa, holística, complementar – não importa o nome – o importante é que é a que realmente cura a alma por atuar de dentro para fora.
A homeopatia, yoga, acupuntura, florais, fitoterapia, regressão, arte terapia, reiki, tratamentos espirituais… Estas sim são terapias que vão até a causa e conseguem mudar o ser, sua vibração, seus pensamentos, sintonias, dando-lhe a oportunidade da cura interior, de ser feliz e evoluir em uma ascendente.
Não estamos falando somente dos transtornos de depressão, estas tratativas é para todo e qualquer tipo de doenças, pois, todas tiveram seu início primeiramente no espírito.
Todo e qualquer desequilíbrio físico, mental ou espiritual, deve ser visto como uma doença de alma, de espírito, pois, somente assim conseguiremos nos curar e ser felizes. E mesmo as doenças congênitas que são débitos compulsórios do passado também terão seu lenitivo.
Tratamento
(Se necessita de ajuda, consulte um profissional de saúde. As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento).
A maioria das pessoas que possuem um quadro clínico depressivo não conhece ou não procura ajuda médica especializada apesar da grande possibilidade de tratamento efetivo.
O tratamento geralmente envolve uma medicação antidepressiva receitada por pelo menos 12 meses para evitar recaídas) e algumas vezes acompanhada de psicoterapia.
A eletroconvulsoterapia (ECT) é utilizada para indivíduos que não tiveram resposta satisfatória ao tratamento medicamentosos. A Estimulação Magnética Transcraniana repetitiva (EMTr) ou em inglês Repetitive transcranial magnetic stimulation (RTMS) pode ser uma alternativa para os pacientes resistentes aos medicamentos.
Sabe-se também que praticar exercícios regularmente e participar de atividades desportivas e sociais pode ajudar o paciente a superar os sintomas da depressão.
São exemplos de tratamentos comuns para a depressão:
* Medicação
* Psicoterapia comportamental
* Psicanálise
* Eletro-convulso-terapia
* Estimulação Magnética Trans-craniana
* Suplementos alimentares
* Atividades físicas
Atividade Física a longo-prazo controlada por profissionais da Educação Física está associada a redução do nível de depressão ligeira ou moderada.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Significado Psicológico da Dor de Garganta

A dor de garganta pode significar desde uma simples inflamação até algo um pouco mais serio. Exatamente por isso é necessário que antes de tudo o paciente procure um medico para que possa diagnosticar o problema. No entanto quando o problema tem origem psicológica, temos uma explicação e orientação. Com base nos estudo de linguagem do corpo e dando créditos a Cristina Cairo, vamos a alguns esclarecimentos:
A garganta simboliza a fala. É o canal de saída daquilo que você pensa. Sua expressão e criatividade são reconhecidas através desse canal. Portanto, se algo o impede de falar, se o que você tenta expressar não é compreendido ou o que o incomoda não pode ser dito, saiba que sua garganta responderá com uma inflamação.
As dores de garganta expressam seus sentimentos contrariados. Tudo aquilo que bloqueia a nossa fala e nos obriga a ”engolir sapos”, trará inflamação das amídalas, problemas nas cordas vocais e até silêncio total da voz, simbolizando o pensamento: ”Já que não posso
falar o que quero, não falo mais”. Aprenda a livrar-se do medo de falar. Expresse suas opiniões, seus desejos, seus desgostos e crie ao seu redor uma atmosfera de liberdade para viver. Você não é obrigado a fazer o que não quer, portanto, reaja! Liberte de dentro de você aquilo que o incomoda e busque o novo em sua vida.
Se você cansou de falar e nada mudou é porque, está na hora de você mudar. Se pretende ter voz para solucionar os seus problemas, enfrente a situação pois o problema está dentro de você e não nas outras pessoas. É bom que você se modifique pois, para onde for, você levará consigo a sua forma de agir diante das dificuldades.
Mágoa é acomodação. Quem quer ser feliz vai à luta e não se deixa aprisionar pelo ego. Esqueça, de uma vez por todas, tudo aquilo que o frustou e busque sua independência, tanto financeira quanto sentimental. Procure sua integração pessoal de forma harmoniosa e compreenda que é exatamente quando estamos lutando contra a tormenta que ondas maiores cobrem nossa visão. Portanto, desanuvie os seus pensamentos. Reme a favor da maré. Diga firme e calmamente o que você pensa sobre tudo e, com certeza, sua garganta ficará totalmente curada.

Creditos: Linguagem do Corpo - Cristina Cairo

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

QUE VENHA 2015

Então finda-se mais um ano. Estamos em contagem regressiva para o ano vindouro. Quantos sonhos, quantos planos fizemos, alguns alcançados, outros ainda não atingidos... Na verdade o que resta nessa fase é um flasch back das coisas vividas até aqui.

Analisamos os acontecimentos do ano, e então ficamos felizes com as coisas que deram certo e um pouco frustrados com as coisas que não aconteceram como prevíamos.

Foram muitos desafios. Algumas pessoas foram vitoriosas, outras nem tanto. Algumas pessoas conseguiram chegar até aqui; Outras não tiveram essa oportunidade e encerraram sua missão nesta terra, deixando saudades aos entes queridos.

Para os que chegaram até aqui, começa agora uma nova etapa onde projetos são feitos ou mesmo refeitos. Promessas são renovadas. Surgem novas sonhos... Para uns fica a sensação de que dessa vez tudo será diferente do que foi ate aqui.

Acontece entretanto que devemos sim sonhar e planejar se quisermos viver uma vida melhor. No entanto as metas devem ser planejadas de maneira que seja possível atingi-las. Os sonhos devem conter uma dose de realidade e os projetos devem estar dentro das possibilidades de cada um. Agindo dessa forma as frustrações serão menores e as realizações serão possíveis.

Aprenda a amar, aprenda a querer bem, descubra sua força e acredite em você. Nós somos aquilo que de fato pensamos ser e nossa capacidade vai até onde acreditamos. Lembre-se, o medo deve existir como precaução e não como obstáculo. Dê o melhor de si hoje e tenha um resultado satisfatório amanhã!

FELIZ NATAL, FELIZ 2015.....
                             BOAS FESTAS......
                                       BOA SORTE.....
                                                  SUCESSO......

Abraços da JOSY BARBOZINHA!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Síndrome do "pavio curto" (TEI)

Com Cr editos ao site Associação Viver Bem, resolvi postar aqui alguns esclarecimentos sobre a Síndrome TEI, considerando que tantas pessoas sofrem desse problema porem ainda não sabem do seu diagnostico. Então vamos lá:

1. O que é o Transtorno Explosivo Intermitente?
O Transtorno Explosivo Intermitente – TEI – se percebe naquelas pessoas que são chamadas, popularmente, de “pavio curto”. 
- São pessoas que não conseguem conter seus impulsos agressivos – é importante salientar que a agressividade Não é premeditada. 
- Costumam ter comportamentos agressivos – ataques de fúria e de agressividade, tais como: ameaçar, berrar, xingar, fazer gestos obscenos, avançar sinais de trânsito, até formas mais violentas de explosão, como atirar objetos contra a parede e/ou nas pessoas e envolver-se em ataques físicos contra familiares, brigas no trabalho, nos bares, destruindo veículos no trânsito, etc.
- Geralmente têm dificuldade em avaliar as consequências de seus atos para si e para os outros.
 - Frequentemente sentem-se responsáveis por seus atos, demonstrando arrependimento, vergonha, culpa e tristeza.

2. Por quais razões o Transtorno Explosivo Intermitente se desenvolve?

- Não existe uma causa única para o desenvolvimento do TEI –Transtorno Explosivo Intermitente.
 - Há fatores biológicos (disfunção na transmissão da serotonina), sociais, ambientais e psicológicos. 
 - É frequente encontrarmos membros das famílias dos portadores de TEI também com o transtorno. Muitas vezes esses indivíduos vêm de famílias instáveis, nas quais estão presentes a dependência do álcool e/ou drogas, explosões verbais e abusos físicos e emocionais. 
 - O portador do transtorno explosivo intermitente geralmente manifesta baixa tolerância à frustração, desenvolvendo uma incapacidade de gerenciar a raiva e a hostilidade, tornando-se instável afetivamente devido à incapacidade de controlar seus sentimentos e emoções. Adota, por isso, comportamentos de risco com manifestações de violência.
 3. Como sei identificar se alguém está com esse problema?
O diagnóstico de TEI somente deve ser feito após uma avaliação médica e psicológica.
A frequência na perda de controle sobre a agressividade (último ano, último mês)
– se for superior a 2x por semana;
se os ataques de agressividade são desproporcionais ao fato que o gerou;
se os ataques explosivos não são premeditados;
se após as explosões aparecerem sentimentos de vergonha, culpa, arrependimentos, tristeza, choro etc.;
se a família possui outros membros com o mesmo comportamento (normalmente existem outros membros com o mesmo comportamento);
se os episódios de agressividade incluem ataques físicos e destruição de objetos e/ou propriedades;
se os ataques de agressividade são repentinos (esse é o comportamento habitual nos portadores de TEI);
se o comportamento agressivo é acompanhado por sensações físicas de fadiga, forte tensão, formigamento, tremores, palpitações, aperto no peito, tensão nas costas, pressão na cabeça, pensamentos raivosos que levam a fortes impulsos de agir agressivamente. (os portadores de TEI revelam “necessidade de atacar”, “necessidade de ferir”, “pico de adrenalina”, “sangue nos olhos”, ou “vontade de matar alguém” e alívio da tensão após o ato agressivo).
4. O Transtorno Explosivo Intermitente tem tratamento?
Sim. Em virtude dos problemas causados à própria vida dos portadores e dos que com eles convivem, é necessário o tratamento médico e psicológico como uma forma de reduzir a intensidade e frequência dos episódios violentos devolvendo, assim, uma vida de melhor qualidade a esses indivíduos.

O tratamento médico geralmente inclui o uso de anti-depressivos.
Quanto ao tratamento psicológico, as terapias nos modelos cognitivo-comportamental e cognitivo-construtivista são as que demonstram maior eficácia na redução dos níveis de intensidade e frequência dos episódios violentos.

EM BREVE ESTAREI POSTANDO DICAS DE COMO CONTROLAR A SÍNDROME TEI, considerando é claro que o tratamento para controle e busca de cura dependerá de acompanhamento de um profissional, sendo psicanalistas, psicologo e psiquiatra.

Abraços da Josy Barbozinha